terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O cristianismo cresce entre os jovens no Brasil

  •                                                     
  • Brasil é o 3º país mais religioso entre os jovens, diz pesquisa
  • Empatado com a Indonésia e o Marrocos --países de maioria muçulmana--, o Brasil fica atrás apenas da Nigéria e da Guatemala, primeiro e segundo lugar, respectivamente. Um total de 21 mil jovens entre 18 a 29 anos participaram da pesquisa alemã.

  • Em âmbito global, mais de quatro entre cada cinco jovens (85%) são religiosos, e quase metade (44%) são profundamente religiosos.

  • Apenas 13% não acreditam em deus ou não têm religião, de acordo com a sondagem.

  • No Brasil, 65% dos jovens se declaram profundamente religiosos, 30% se dizem religiosos e 4% afirmam não ter religião. Apesar de 74% dos brasileiros declararem que rezam diariamente, somente 35% disseram viver de acordo com os preceitos religiosos.

  • Veja gráfico sobre hábito de rezar entre jovens e gráfico sobre conduta religiosa.

  • Plano intelectual

  • "A pesquisa mostra que só um terço dos jovens (brasileiros) se dizem convencidos de que devem seguir os mandamentos de sua religião, ou que estão dispostos a obedecer os mandamentos religiosos", afirmou o sociólogo Flávio Pierucci à Folha Online.

  • "Primeiramente, é um traço muito moderno da juventude brasileira, que mostra ser mais moderna do que parece", disse ele, professor titular de sociologia da FFLCH (Ciências Sociais) da USP.

  • "A tendência é reduzir a religião a uma coleção de crenças", afirma Pierucci. Para o professor, quando se reduz a religião "a uma simples adesão intelectual, começa-se a fazer misturas (de religiões)".

  • "Não significa, necessariamente, que se está sendo orientado por aquelas idéias religiosas", explica Pierucci. "A vida pode ser orientada por outras coisas, por uma relação mais pragmática com a realidade --mesmo na vida em família, há muito mais um processo de negociação do que se deve fazer do que uma postura de abaixar a cabeça e dizer, 'deus mandou eu fazer assim, vou fazer assim'."

  • Sobre o número de não-religiosos, o sociólogo afirma que o grupo é uma parcela crescente da população. "O censo de 2000 apontava que 7,3% da população brasileira se declaravam sem religião, o que já representou um crescimento bastante grande em relação ao censo de 1991, que apontava pouco mais de 2%."

  • "Mercado religioso"

  • No entanto, ele afirma que se declarar sem religião não significa necessariamente que a pessoa não tem fé. "Pode ser que, em outro momento do questionário, ao ser questionada se acredita em Deus, ela irá dizer que acredita", explica ele. "A tendência é as pessoas não terem mais problema em dizer que não têm religião, embora acreditem em Deus e cheguem a rezar nos momentos de fraqueza, perigo ou desamparo."

  • Mais de 90% dos brasileiros dizem acreditar em Deus e em vida após a morte, de acordo com o estudo alemão.

  • Quanto ao esforço da Igreja Católica para arregimentar novos seminaristas, apesar da alta religiosidade no mundo, Pierucci afirma que o fato se deve à "diversidade religiosa atual". Segundo o sociólogo, com a liberdade religiosa, incrementa-se o que a sociologia chama de "mercado concorrencial religioso".

  • "Cada vez aparecem novas religiões ou modificações das já existentes, que vão proliferando. Cria-se, então, um ambiente muito cheio de oferta religiosa", diz ele. "Um jovem acha na internet qualquer coisa --ele pode entrar em um site islâmico, pode ter curiosidade sobre a cientologia, a religião do ator Tom Cruise, ele pode se informar sobre uma seita como o Santo Daime. A religião fica mais viva", afirma. "Em vez de a crença morrer, ela se multiplica de diferentes formas. As maiorias religiosas vão sendo predadas", analisa.

  • Contradições

  • Para Pierucci, a religião representa, nas vidas das pessoas, uma "pequena oração diária, no máximo, um ou dois minutos".

  • "Então você tem uma situação aparentemente contraditória --uma população muito religiosa, como a brasileira, que gosta de religião e a respeita, a pesquisa mostra bem isso", afirma o sociólogo. "A sociedade brasileira valoriza a religião, mas não segue nenhuma, porque elas costumam ser muito exigentes. Há apenas uma minoria que segue, o resto não tem nem tempo para isso."

  • No ranking criado pelo instituto alemão, a Rússia aparece como o país onde os jovens são os menos religiosos. Segundo o levantamento, apenas em Israel a juventude é mais religiosa que a população adulta.

  • De acordo com Matthias Jäger, responsável pelo projeto "O Papel da Religião na Sociedade Moderna", do instituto alemão, a pesquisa "desfaz a noção de que decrescentes níveis de religiosidade são inversamente proporcionais ao progresso econômico, social e cultural".

  • Para o pesquisador, a principal conclusão da pesquisa é a de que "a religião desempenha um papel muito mais importante internacionalmente do que geralmente se assume de uma perspectiva ocidental e européia".

  • "A Europa é a exceção à regra", afirmou o pesquisador.

  • onte: Gospel +F

Flexibilidade Doutrinaria


Enfraquecimento da Igreja

Heitor Alves

Inevitavelmente a principal causa do enfraquecimento da igreja é a sua atitude leviana em relação à doutrina. O desleixo e a negligência moral é a conseqüência de um desprezo pela doutrina sólida. A flexibilidade doutrinária, principal característica do liberalismo teológico, tem sido a desgraça na vida da igreja. A igreja perde o seu caráter de igreja e se transforma em uma mera instituição sem forma. Não há características, nem formas, nem conceitos, nem identidades. É como a água que se molda de acordo com o recipiente. Justa a doutrina que é o “tônico” espiritual para o robustecimento da fé. A negligência numa doutrina firme e inflexível torna a igreja desnutrida e raquítica. A igreja deve atentar por princípios que garantam a sua estabilidade e espiritualidade. Não havendo estes princípios, a igreja perde a sua finalidade e entra num caos.

Todos os aspectos da igreja são enfraquecidos quando é adotada uma atitude negligente com respeito à doutrina. Não havendo doutrina, perde-se o interesse nas coisas espirituais, trazendo terríveis conseqüências na vida moral da igreja. Torna-se apática e perde-se a noção dos seus deveres. Ficando inerte, não exerce mais a sua influência como sal da terra e luz do mundo. Não aje mais disciplinadamente para com seus membros e entrega a igreja a atitudes e comportamentos ímpios e mundanos.

A igreja deve ir atrás de uma estrutura doutrinária bem sólida. Esta estrutura deveria ser o ponto de partida para dar início ao funcionamento de qualquer igreja. Procurar se posicionar diante de uma corrente doutrinária bíblica é imprescindível se queremos nos afastar das similaridades encontradas entre a igreja e o mundo, visto que os deveres cristãos (principal marco divisório entre o comportamento cristão e o mundano) são cumpridos com base em convicções doutrinárias inflexíveis.

Precisamos rejeitar qualquer formulação de um sistema doutrinário amoldado às disposições subjetivas e tendenciosas de cada pessoa, lutando em favor da existência de uma igreja fiel e de convicção doutrinária irredutível. Rejeitar a idéia de "cada pessoa tem a sua verdade", mas proclamar a Verdade Absoluta das Escrituras.

As práticas ecumênicas são as principais defensoras de uma teologia flexível, visto que ela não permite um dogmatismo rígido por ser prejudicial à unificação de todas as crenças. É preciso agradar a todos adotando uma posição dogmática que reúna todos os sistemas doutrinários em um só lugar.

E porque o ecumenismo enfraquece a igreja? Ela mancha a evangelização. Ao contrário do que se diz, o enfraquecimento da evangelização está exatamente no liberalismo dos que aceitam o ecumenismo, deixando de lado a pregação pura do evangelho que liberta o pecador do inferno e passa a aceitar a apresentação de um evangelho social. Ao colocarmos a doutrina de lado, não há razão para pensarmos na obra missionária. O que é evangelho senão as boas novas de salvação? A proliferação das idéias ecumênicas tem colocado a igreja numa “área de conforto”, onde descansa profundamente experimentando o seu comodismo.

Uma igreja assim não se preocupa com a evangelização, porque considera todos como cristãos. “Todos são filhos de Deus!”, “Todos os caminhos levam a Deus”. Por isso não importa se ela está na igreja “A” ou na igreja “B” ou até mesmo sem igreja. Todos serão alcançados pelo Deus amoroso, bondoso e que tem pena de todos! Para quê tanta rivalidade! Qual é o problema de padres pregarem em igrejas evangélicas ou pastores subirem a um púlpito católico? Vivamos o clima de compreensão e cordialidade!!!

Essa é a atitude flexível quanto aos dogmas. A apologética é jogada no lixo, e a apresentação de Deus limita-se apenas a apresentação de um Deus paternal. “Tem de haver, neste caso, o sacrifício da doutrina, porque a sua apresentação integral promove divisões”. Prega-se a igualdade de todos os homens em relação a Deus, não levando em conta o credo que professam e nem o estilo de vida que vivem. Não se prega mais aquela teologia que ensina que para ir a Deus é preciso uma transformação radical na vida espiritual da pessoa.

Comumente é feito uma distinção errônea entre o evangelho e a doutrina. Segundo o conceito bíblico, evangelho é doutrina! A negação das doutrinas fundamentais do cristianismo é a negação do evangelho. Ao abandonarmos o conservadorismo bíblico, ficamos mais próximos dos liberais e modernistas, diminuindo a ênfase numa teologia sólida e flexível e tornando a igreja numa instituição sincretista, mistura de concepções religiosas heterogêneas.

Com a flexibilidade teológica, a igreja perdeu de vista a sua força influenciadora para a preservação da sociedade. A igreja não influencia mais na sociedade. Não tem mais voz! A sociedade prega a decadência do casamento e a igreja fica calada. A sociedade manifesta a sua ira usando a força e a anarquia contra os governantes descompromissados e a igreja fica calada (quando ela não atua junto coma sociedade!). Não se ora mais pelos magistrados civis, até porque não existe mais a doutrina de que Deus constituiu os magistrados civis para serem respeitados e obedecidos.

A flexibilidade doutrinária enfraquece também a igreja na sua vida moral. A boa doutrina é o princípio de uma vida correta. A doutrina faz a vida. Ela rege a nossa prática. O abandono de certos preceitos morais torna a igreja relaxada em receber os candidatos á profissão de fé, sem investigar o estilo de vida vivido pelo candidato. Faz vista grossa à prostituição e aos diversos tipos de imoralidade. Recebem em seu meio pessoas adúlteras e abraçam aquelas que estão entregues aos vícios da vida. "Venha a Deus como você está!", "Deus aceita você como você é!". Não existe mais aquela teologia que ensina que o homem não pode ir até Deus com seu pecado porque Deus não se agrada do seu pecado. Não existe mais a doutrina do pecado ou do inferno. Nada mais do que óbvio: se jogaram fora a doutrina bíblica, o combate ao pecado foi junto.

Essa é a principal arma que o diabo usa para destruir a Igreja de Deus. Ele não se cansa de batalhar até ver as ruínas da Comunidade dos Santos. Não se cansa até ver a sociedade mundana mastigando e engolindo, pouco a pouco, as estruturas do Corpo de Cristo. Se tivéssemos a idéia da destruição que a igreja está sofrendo, defenderíamos com o mesmo grau de vigor que o diabo tem atacado.

Este momento é o momento que exige uma posição doutrinária convicta e destemida. Os púlpitos conservadores devem falar constantemente dos ideais da igreja e do seu papel na defesa intransigente da Palavra de Deus.Precisamos doutrinar esta geração e repetir as atitudes dos nossos pais na fé na luta por uma pregação bíblica fiel, doa a quem doer. Precisamos manter crentes fiéis e inflexíveis na teologia e moldar outros para não serem levados por todo vento de doutrina. Que os conselhos sejam mais criteriosos na avaliação de novos membros. Que os nossos seminários teológicos sejam mais cuidadosos na hora de aprovar algum candidato ao sagrado ministério. Que os nossos presbíteros sejam mais atentos ao receber novos ministros de outras denominações. Que as nossas igrejas sejam mais rígidas e rigorosas na exigência de uma profissão de fé anti-maçônica, anti-pentecostal, anti-arminiana e anti-liberal.

Que os nossos púlpitos conservadores e reformados sejam verdadeiras cátedras, de onde são ensinadas as antigas doutrinas da graça, doutrinas fundamentais da Palavra de Deus. “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10).



Fonte: Eleitos de Deus

Casamento

Momentos de adaptação

Toda mudança exige uma adaptação. É necessário um preparo. O jovem, no entanto, não estudou durante a infância sobre como lidar com seus sentimentos, até porque não é assim que acontece. E esse despreparo, às vezes, se torna um fardo pesado. Em alguns casos, jovens evangélicos encontram dificuldade de compreender o assunto porque nunca conversaram sobre isso com seus pais, líderes de escola bíblica e pastores. O tema complica ainda mais quando, sem respostas, o jovem começa a namorar e inicia o novo relacionamento sem saber como fazê-lo.

Para a psicóloga clínica e escolar Elaine Cruz, autora do livro “Namoro é + Sexo é –” (foto) O que Somar? Quando Subtrair?, publicado pela MK Editora, a época em que vivemos é privilegiada, já que podemos desfrutar de um progresso tecnológico que inclui telefones celulares, computadores e Internet. Segundo Elaine, todo o mundo está conectado em uma, agora, aldeia global. A facilidade da informação é positiva, mas aumenta a responsabilidade do jovem, que necessita de mais conhecimento para enfrentar, por exemplo, o competitivo mercado de trabalho.

De acordo com a psicóloga, além das descobertas que o jovem passa no seu processo natural, ele tem que se dedicar para ser bom na escola, no curso de idiomas, de informática e no pré-vestibular. A pressão é grande e muitos procuram meios para fugir da responsabilidade. É nesse ponto, que, segundo Elaine, a educação dos pais com base na Palavra de Deus é importante. Normalmente, jovens que não contam com esse apoio tomam o rumo das drogas, do sexo e da violência.

A especialista explica que a violência é estimulada em filmes e desenhos animados. Já a pornografia, desde o início de 2000, está cada vez mais comum em revistas, longa-metragens, na televisão e, principalmente, na Internet, com o crescimento do número de sites eróticos e chats de encontro.

Importância do limite

Com a propagação do erotismo, o jovem tem sido doutrinado pela mídia a praticar relações sexuais o quanto antes. Segundo Elaine, o resultado disso é a dura realidade de moças e rapazes contaminados por doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a Aids, e adolescentes grávidas, que não têm maturidade para cuidar dos seus bebês ou que optam pelo aborto.

Para Elaine, o fácil acesso à informação é ótimo, porém, como tudo, deve ter limites. Os pais devem saber o que os filhos, ainda pequenos, têm assistido na televisão, os sites que têm visitado na Internet e o andamento da criança na escola, incluindo, nesse ponto, as amizades. A presença dos pais no crescimento dos filhos é fundamental para que eles aprendam a fazer escolhas. De acordo com a psicóloga, todo relacionamento está ligado em saber dizer sim ou não.

Mas o que isso tem a ver com a vida sentimental do jovem? Segundo Elaine, tudo. "As decisões amorosas são as mais difíceis. Ultimamente, as pessoas têm vivido relacionamentos cada vez mais curtos. Alguns envolvimentos são tão rápidos que nem o nome de relacionamento podem receber", dispara. Elaine explica que a maioria dos jovens não namora, mas “fica” com alguém durante um pequeno tempo. Às vezes, em uma noite, o casal se beija, mantém relações sexuais, porém mal se conhece. Não se sabe nada sobre o outro, nem mesmo nome ou idade.

Esse comportamento pode se
Momentos de adaptação

Toda mudança exige uma adaptação. É necessário um preparo. O jovem, no entanto, não estudou durante a infância sobre como lidar com seus sentimentos, até porque não é assim que acontece. E esse despreparo, às vezes, se torna um fardo pesado. Em alguns casos, jovens evangélicos encontram dificuldade de compreender o assunto porque nunca conversaram sobre isso com seus pais, líderes de escola bíblica e pastores. O tema complica ainda mais quando, sem respostas, o jovem começa a namorar e inicia o novo relacionamento sem saber como fazê-lo.
r resultado do medo de uma decepção. Para Elaine, os jovens estão cada vez mais perdidos quando o assunto é namoro, principalmente aqueles que valorizam os ensinamentos cristãos. As pessoas não sabem quem namorar, cPara a psicóloga clínica e escolar Elaine Cruz, autora do livro “Namoro é + Sexo é –” (foto) O que Somar? Quando Subtrair?, publicado pela MK Editora, a época em que vivemos é privilegiada, já que podemos desfrutar de um progresso tecnológico que inclui telefones celulares, computadores e Internet. Segundo Elaine, todo o mundo está conectado em uma, agora, aldeia global. A facilidade da informação é positiva, mas aumenta a responsabilidade do jovem, que necessita de mais conhecimento para enfrentar, por exemplo, o competitivo mercado de trabalho.

De acordo com a psicóloga, além das descobertas que o jovem passa no seu processo natural, ele tem que se dedicar para ser bom na escola, no curso de idiomas, de informática e no pré-vestibular. A pressão é grande e muitos procuram meios para fugir da responsabilidade. É nesse ponto, que, segundo Elaine, a educação dos pais com base na Palavra de Deus é importante. Normalmente, jovens que não contam com esse apoio tomam o rumo das drogas, do sexo e da violência.

A especialista explica que a violência é estimulada em filmes e desenhos animados. Já a pornografia, desde o início de 2000, está cada vez mais comum em revistas, longa-metragens, na televisão e, principalmente, na Internet, com o crescimento do número de sites eróticos e chats de encontro.

Importância do limite

Com a propagação do erotismo, o jovem tem sido doutrinado pela mídia a praticar relações sexuais o quanto antes. Segundo Elaine, o resultado disso é a dura realidade de moças e rapazes contaminados por doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a Aids, e adolescentes grávidas, que não têm maturidade para cuidar dos seus bebês ou que optam pelo aborto.

Para Elaine, o fácil acesso à informação é ótimo, porém, como tudo, deve ter limites. Os pais devem saber o que os filhos, ainda pequenos, têm assistido na televisão, os sites que têm visitado na Internet e o andamento da criança na escola, incluindo, nesse ponto, as amizades. A presença dos pais no crescimento dos filhos é fundamental para que eles aprendam a fazer escolhas. De acordo com a psicóloga, todo relacionamento está ligado em saber dizer sim ou não.

Mas o que isso tem a ver com a vida sentimental do jovem? Segundo Elaine, tudo. "As decisões amorosas são as mais difíceis. Ultimamente, as pessoas têm vivido relacionamentos cada vez mais curtos. Alguns envolvimentos são tão rápidos que nem o nome de relacionamento podem receber", dispara. Elaine explica que a maioria dos jovens não namora, mas “fica” com alguém durante um pequeno tempo. Às vezes, em uma noite, o casal se beija, mantém relações sexuais, porém mal se conhece. Não se sabe nada sobre o outro, nem mesmo nome ou idade.

Esse comportamento pode ser resultado do medo de uma decepção. Para Elaine, os jovens estão cada vez mais perdidos quando o assunto é namoro, principalmente aqueles que valorizam os ensinamentos cristãos. As pessoas não sabem quem namorar, como namorar, que limites impor e se devem ou não praticar sexo antes do casamento. Esses e outros questionamentos podem ser evitados se o assunto não se tornar um tabu e for tratado pela família com sabedoria. Com relação a isso, Elaine ressalta que esse é o objetivo do livro que escreveu, direcionado não só ao jovem, mas aos pais, que devem ter respostas para as dúvidas de seus filhos.

“A proposta é ampliar o conhecimento do jovem sobre o namoro, discutindo o assunto de forma direta e transparente. A maioria dos exemplos e questionamentos apresentados no livro foram retirados de situações de consultório e palestras. O objetivo é mostrar ao jovem cristão que ele pode resolver seus conflitos sentimentais respeitando os limites impostos por Deus e pela sociedade”, finalizou a especialista.

Fonte: Portal Elnetomo namorar, que limites impor e se devem ou não praticar sexo antes do casamento. Esses e outros questionamentos podem ser evitados se o assunto não se tornar um tabu e for tratado pela família com sabedoria. Com relação a isso, Elaine ressalta que esse é o objetivo do livro que escreveu, direcionado não só ao jovem, mas aos pais, que devem ter respostas para as dúvidas de seus filhos.

“A proposta é ampliar o conhecimento do jovem sobre o namoro, discutindo o assunto de forma direta e transparente. A maioria dos exemplos e questionamentos apresentados no livro foram retirados de situações de consultório e palestras. O objetivo é mostrar ao jovem cristão que ele pode resolver seus conflitos sentimentais respeitando os limites impostos por Deus e pela sociedade”, finalizou a especialista.

Fonte: Portal Elne

Estado de Saúde de José Alencar...




O ex-vice-presidente José Alencar segue "clinicamente estável, sendo submetido a tratamento medicamentoso". Esta é a informação mais recente do boletim médico divulgado na noite desta segunda-feira (14) pela assessoria de imprensa do Hospital Sírio-Libanês, onde ele está internado desde a última quarta-feira (9).

Ainda segundo o informativo, dia (13) "foi reintroduzida a alimentação". Alencar permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital.

Curando velhas feridas

         Você Tem alguma lacuna no seu coração?
 Talvez a ferida seja antiga..e você esta com raiva.
ou talvez a ferida seja recente...e você esta magoado
       Uma parte de você esta dilacerada,e a outra parte esta amargurada.parte de você quer chorar,e parte de você quer lutar.As lágrimas que você são quentes porque vêem do seu coração,e á um fogo queimando dentro dele.É o fogo da raiva.Esta ardendo.Esta consumindo.suas labaredas se levantam sob uma panela fumegante de vingança.
     E você precisa tomar uma rescisão."Apago o fogo ou aqueço ainda mais"?Supero isto ou pago na mesma moeda?Libero ou guardo?Deixo que as minhas mágoas sejam saradas ou permito que elas se transformem em ódio?
  Você esta deixando que as mágoas se transformem em ódio?Em caso afirmativo pergunte a si mesmo.Isto esta funcionando? O seu ódio tem feito algum bem a você?O seu ressentimento tem lhe dado algum alivio,alguma paz?Ele lhe concedeu alguma alegria?
    Permita que a lacuna do seu coração seja curada.
  A palavra de Deus diz " eu tenho um plano de paz para vós"Jr.29/11.
        Creia vc tem o melhor para oferecer a Deus.